Relatório do projeto de animação

No âmbito da disciplina de oficina de Multimédia tivemos que realizar um projeto no qual tínhamos que utilizar o programa Adobe Flash para criarmos uma animação. Para a realização deste trabalho tínhamos como opção realizar o trabalho sozinho ou a pares, inicialmente eu e o Rafael íamos ambos realizar o trabalho individualmente mas o professor insistiu em que eu e o Rafael executássemos o trabalho a pares então decidimos aceitar a proposta do professor.
Nessa mesma aula começamos logo a pensar no que iriamos realizar e depois de algumas ideias discutidas e de pensarmos um pouco chegamos a um consenso, decidimos que a nossa proposta ia-se basear nas 7 etapas da vida de um homem mostrando assim o seu crescimento ao longo da vida desde bebé até à velhice ao momento da sua morte. Numa folha de papel anotamos tudo que era necessário, desde as nossas ideias, aos sons e aos fundos que iriamos colocar na nossa animação, assim dessa maneira dividimos o trabalho em várias partes ficando eu encarregue de realizar a parte do bebé, da escola, do casamento e do velho, o Rafael ficou responsável pela parte da infância quando o rapaz joga futebol, do trabalho e do primeiro filho da personagem principal. Para a realização dos fundos decidimos que os iriamos vetorizar a partir de uma imagem ficando cada um encarregue pelo fundo da parte da animação que iriamos executar. Inicialmente o trabalho não iria ter cor e iria ser apenas a preto e branco, mas depois decidimos colocar cor para o trabalho não ficar tão simplificado.
No primeiro dia em que nos reunimos para executar o trabalho procuramos imagens para vetorizar para o fundo e para as personagens, depois de todas as imagens reunidas começamos a trabalhar cada um na parte que nos coubera realizar. Ao longo do projeto fomos tendo novas ideias e com isso fomos fazendo algumas alterações no projeto inicial, uma dessas ideias foi utilizar fotografia tirando fotografias a uma mão e em “stop motion” fazer com que ela interferisse na animação. Com isso tivemos que combinar um segundo dia para podermos fotografar a mão, para tirar as fotografias utilizamos uma cartolina verde como fundo e a minha câmara fotográfica, fotografamos tanto a mão do Rafael como a minha e depois de todas as fotografias tiradas editamo-las no programa Adobe Photoshop para podermos retirar o fundo verde. Posto isto juntamos todas as partes do trabalho ficando o Rafael encarregue de editar a animação e eu encarregue de escrever o relatório, mas ao longo da edição foram surgindo alguns problemas pois como o nosso trabalho tinha muito coisa o ficheiro ficou demasiado grande o que fez com que não conseguíssemos colocar a reproduzir o vídeo completo e para além disso nós gostaríamos de ter colocado áudio na animação mas como o ficheiro era demasiado grande não tinha espaço suficiente para colocar mais nada.
Concluindo, acho que este trabalho resultou bastante bem e a única coisa que correu mal para além do ficheiro ser demasiado grande e não ter dado para colocar áudio por causa disso, foi o tempo que tivemos para realizar o projeto pois apesar de nós termos trabalho todas as aulas e termos combinado dois dias para a realização do projeto o tempo foi um pouco escasso.

Rute Martinho

Ilustração de desenho

Boa tarde, hoje decidi colocar um desenho meu que já foi realizado à algum tempo e foi uma ilustração que tive de realizar para desenho na qual tinha que me inspirar num excerto do canto X do “Os Lusíadas”. Para a realização deste trabalho também tinha que me basear numa obra de um autor português para a usar com ponto de partida. A parte do poema em que me inspirei para realizar o meu trabalho foi quando Tétis se dirige a Vasco da Gama mostrando-lhe a Máquina do Mundo. A obra que tomei com referência foi a do pintor Amadeu de Souza Cardoso. A minha escolha recaiu sobre este conceituado autor devido ao uso de formas simplificadas e pela maneira que utiliza a cor na sua obra.
No meu trabalho para representar o céu e o mar decidi utilizar tons azuis, desenhei ainda uma nau simbolizando deste modo os descobrimentos portugueses. A figura principal do meu projeto é um corpo feminino que representa Tétis que mostra a Máquina do Mundo ao grande navegador português.

Aqui está o excerto do poema:

“75
Despois que a corporal necessidade
Se satisfez do mantimento nobre,
E na harmonia e doce suavidade
Viram os altos feitos que descobre,
Tethys, de graça ornada e gravidade,
Pera que com mais glória dobre
As festas desde alegre e claro dia,
Pera o felice Gama assi dizia:

(…)

80
Vês aqui a grande máquina do Mundo,
Etérea é e elemental, que fabricada
Assi foi do Saber, alto e profundo,
Que é sem princípio e meta limitada.
Quem cerca em derredor esterotundo
Globo e sua superfície tão limida,
É Deus; mas o que é Deus, ninguém o entende,
Que a tanto o engenho humano não se estende.

81
Neste centro, pousada dos humanos,
Que não somente, ousados, se contentam
De sofrerem da terra firme os danos,
Mas,inda o mar instabil exprimentam,
Verás as várias partes, que os insanos
Mares dividem, onde se apousentam
Várias nações, que mandam vários Reis,
Vários costumes seus e várias leis. (…) ”

Aqui está a obra em que me inspirei:
Menina dos Cravos Os materiais que utilizei para a realização deste trabalho foi aguarela, lápis de cor e grafite.
Eu gostei bastante do resultado final espero que também gostem.

Outros
Ilustração - Rute MartinhoRute Martinho

Diário de Anne Frank

O Diário de Anne Frank é uma história verídica e foi escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944 e foi  uma menina de 13 anos chamada Anne Frank que o escreveu durante a segunda guerra Mundial. O Diário de Anne Frank foi publicado em livro em 1947 pelo o pai da menina e só anos mais tarde é que houve a realização do filme inspirado neste mesmo livro tendo com título “Minha querida Anne Frank”.
Esta história acontece durante a segunda guerra Mundial e relata a história dum período de vida de uma menina com 13 anos que se chamava Anne Frank e tanto ela como a sua família eram judeus que se esconderam em Amesterdão na Holanda para não serem levados para um campo de concentração mas foi inútil pois foram descobertos e levados para o campo de concentração. Anne Frank escreveu um diário onde contava tudo o que estava a acontecer e por tudo o que eles eram obrigados a fazer mas morreu poucos dias antes de ser salva sendo assim o pai de Anne Frank, Otto Frank o único sobrevivente escondido.

Aqui fica o trailer do filme “Minha querida Anne Frank:

 

Filmes relacionados:
– O Pianista;
– A Vida é Bela;
– O Rapaz do pijama às riscas;
– (…)

Espero que gostem.

Rute Martinho

Andy Warhol

Boa noite.
Hoje vou falar num dos maiores artista de pop art e como haverão de reparar o meu ultimo post fala exactamente do que é a pop art mas decidi colocar este post acerca do artista Andy Warhol por ser uma pessoa tão conhecida e tão importante para esta técnica que é a pop art.
Andy Warhol nasceu em 1928 nos Estados Unidos e ficou conhecido por ser um dos grandes artistas da pop art, pois ele retratava ídolos da musica popular e do cinema como, por exemplo, Marilyn Monroe e Elvis Presley. Andy Warhol também criava obras onde reproduzia marcas de produtos de consumo como a coca-cola e as latas de sopa Campbell.

Aqui estão algumas das obras deste artistas:

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Rute Martinho

 

Pop Art

A Pop Art é um movimento artístico que surgiu no final da década de 1960 em Nova Iorque e em Londres. A Pop Art é um marco de passagem da modernidade para a prós-modernidade na cultura ocidental. Este movimento artístico consistia na critica irónica à sociedade, mas actualmente é muito utilizada em publicidade.
Os principais matérias utilizados na Pop Art são gesso, tinta acrílica  poliéster, látex,  produtos com cores intensas, fluorescentes, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do quotidiano em tamanho consideravelmente grande.

Aqui estão algumas imagens de Pop Art:

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Rute Martinho

Leonardo da Vinci

 Hoje, 15 de Abril, Leonardo da Vinci faz 561 anos . Da Vinci nasceu em Itália no dia de hoje do ano de 1452 e era uma pessoa  que detinha bastantes conhecimentos, pois ele destacou-se como pintor, escultor, arquitecto, cientista, matemático, engenheiro, poeta inventor, anatomista, botânico e músico. Ele foi uma das figuras mais importantes no Alto Renascimento.
Leonardo da Vinci era filho ilegítimo de  Messer Piero Fruosino di Antonio da Vinci que era   notário, e de Caterina que era uma camponesa, que possivelmente pode ter sido uma escrava. Da infância de Leonardo da Vinci pouco se sabe.
Da Vinci realizou uma serie de estudos sobre a anatomia do corpo humano, tendo realizado vários desenhos sobre o corpo humano. Aqui estão alguns dos seus desenhos.

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A sua obra mais notável e mais conhecida de Leonardo da Vinci é o retrato de “Mona Lisa”. Esta obra foi realizada a óleo sobre madeira de álamo e encontra-se exposta em Paris no Museu do Louvre.

"Mona Lisa" - Leonardo da Vinci

Rute Martinho

Paul Signac

Paul Signac foi um pintor francês e usava uma técnica chamada pontilhismo. O pontilhismo é uma técnica que foi criada na França a qual consiste em pequenas manchas ou pontos de cor de modo a produzirem uma imagem.
Quem ensinou esta técnica a Paul Signac foi Georges Seurat o qual foi considerado o iniciador desta corrente artística.
Signac era um amante de barcos por isso tem várias pinturas de barcos.

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Rute Martinho

Cate Parr – Ilustrações

Boa noite.
Como estamos a abordar o tema da ilustração em desenho decidi fazer uma pequena pesquisa sobre ilustradores, durante essa pesquisa deparei-me com estas ilustrações realizadas a aguarela. A autora destas obras chama-se Cate Parr e é uma ilustradora de moda a qual é nasceu em Inglaterra, neste momento Cate Parr vive em Los Angeles, Califórnia.
Espero que gostem.

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Rute Martinho

Inutil – Curta metragem

Olá, hoje vou mostrar-vos uma curta metragem que foi realizada por mim (Rute Martinho), Bárbara Bernardo, Belmiro Ribeiro, Filipe Pereira e Lucas Pereira. Nós tivemos que realizar este vídeo no âmbito da  disciplina de oficina de multimédia para darmos iniciação ao programa Adobe premiere. Espero que gostem.  

Relatório do projeto de vídeo:

No âmbito da disciplina de Oficina de Multimédia neste segundo período foi-nos proposta, muito resumidamente, a realização de uma curta-metragem. Os grupos eram constituídos por cinco elementos nos quais, no nosso caso, foram os seguintes elementos: Bárbara Bernardo, Belmiro Ribeiro, Filipe Pereira, Lucas Pereira e Rute Martinho.

Este projeto consistia essencialmente em duas partes principais: a primeira era a realização de um guião (história propriamente dita) enquanto a segunda era a própria realização desse video e toda a edição que essa engloba. Como seria de esperar, começamos pelo guião. Para tal efeito e realização desse, o grupo chegou á conclusão que era necessário nos juntarmos. Após lutas e debates ficou combinado o único dia em que todos os elementos poderiam se juntar que era precisamente no sábado de manhã, dia 16 de Fevereiro, logo na primeira semana em que o projeto nos foi proposto. 8h30 era a hora de chegada! Junta-mo-nos na Pastelaria Brejo onde alguns elementos lá tomaram o seu pequeno-almoço e o seu café. Após estes devidamente tomados, chegou a hora do trabalho.Um facto que achei curioso foi o bem-estar e a boa discussão que se criará na procura de um tema. Uns lançavam um tema, outros lançavam outro, uma total mixórdia de temáticas até que o Belmiro lança a ideia de um filme de feiticeiros. A ideia pairou no ar e pelos rostos logo foi conclusiva a decisão. O filme iria ser sobre feiticeiros!

Posto isto, restava-nos agora a criação da história. Possuíamos uma temática contudo faltava todo um enredo. Conclusão? Voltamos á discussão agradável que se fazia sentir. Um lança uma ideia, outro lança outra… Lucas dá a ideia da morte de um ministro, Belmiro fala de um conflito entre quatro feiticeiros e um caçador de feiticeiros, Filipe opina, Rute filosoficamente pensa sobre o sucedido, Bárbara tenta acompanhar todas as ideias que emergem para as apontar num caderno… Um diz aquilo, outro diz uma melhor, outro diz que sim, outro diz que não… Bem… uma alvoroça criativa total!
Mas a verdade, é que com opinião para ali, outra opinião para acolá, redigimos todo o guião ou pelo menos as ideias principais dessa. Feita a história restava agora o local das filmagens. Primeiro pensamos em Argoncilhe contudo foi fácil concluir que não cumpriria a ideia essencial pois era necessário um local mais mítico e foi então que surgiu a ideia de Santa Maria da Feira. Não só pelo castelo, pois servia perfeitamente o pretendido, mas também pelo ambiente em redor. O “pequeno bosque”, o “pequeno riacho”, a paisagem… Outro ponto que falamos também foi sobre o titulo da curta-metragem na qual houve duas principais propostas: “O Regresso dos que nunca foram” dado pela Bárbara e “Inutil” pelo Belmiro. Apesar de acharmos a primeira ideia interessante não acabamos por seguir com ela pois seria um título demasiado grande.
E assim, após tudo devidamente escrito, organizado, pensado e combinado assim encerramos a nossa manhã de trabalho pois já se fazia meio-dia.

Na semana seguinte e após ajustados alguns pormenores da folha de preenchimento do projeto e do Guião, resolvemos marcar o dia que seria o dia das gravações. A gravação era urgente nessa semana porque se ocorresse algum imprevisto esse poderia ser corrigido mais facilmente ou até se não gravássemos num dia tínhamos sempre a hipótese de ir no dia a seguir e portanto tornou-se fácil concluir que tinha de ser nessa mesma semana!
O grupo voltou-se a reunir para combinar o melhor dia e ficou acertado que seria nesse mesmo sábado, manhã e tarde, no dia 23 de Fevereiro. 8h30 da manhã novamente, o grupo juntou-se no Castelo de Santa Maria da Feira e assim começaram logo as gravações. Os primeiros em cena lá se aprontaram, Filipe e Rute, enquanto os outros os seguiam, prestavam auxilio no que fosse necessário e também se aprontavam para as cenas seguintes e obviamente um gravava que ou era o Belmiro ou era  o Lucas em rotação de quem estava em cena ou não naquele momento. As gravações foram-se realizando pela manhã fora na parte da frente e trás do Castelo em constante mutação. Uns decoravam as falas, outros prestavam auxilio com o material que fosse necessário, outros estavam em cena, um gravava. Foi um constante desenrolar que teve como peça fundamental o Belmiro seja no cenário, seja nas posições da câmara, seja na prestação dos atores apesar de esse ter sido um processo mais ou menos global em que todos intervieram seja na ajuda a decorar, seja num conselho de como há de dizer as coisas, se expressar e agir. A verdade é que a manhã foi bastante produtiva e quase metade do filme estava gravado a contar com repetições de cenas e tudo o mais. Uma manhã muito divertida, de muita risota mas com um muito bom profissionalismo tem-se que salientar tendo como prova exatamente o tempo de gravação. Tanto é que ainda houve tempo para uma paragem para lanchar algo, descansar um pouco e ganhar energias. E foi exatamente aqui, no final da manhã, em que recebemos com bom grado uma boa noticia. A verdade é que ao longo da manhã tivemos um bom espetador, o Sr. Joaquim Costa, funcionário do Castelo de Sta. Maria da Feira, que aos poucos e poucos lá ia assistindo a todo aquele enredo tendo até nos questionado sobre o projeto. No final da manhã, o Sr. Joaquim Costa dá-nos a feliz noticia de que poderíamos gravar dentro do Castelo a um fantástico preço de programas escolares como era o caso. Após esta feliz noticia e tendo em conta que já era perto do meio-dia, resolvemos ir almoçar e nesta pausa refletimos sobre o assunto. A questão era óbvia… Obviamente que as próximas cenas seriam gravadas no Castelo. Após o almoço e o café tomados na parte central de Santa Maria da Feira bem como recarregadas as energias lá voltamos para as restantes gravações, ás 14h00. Hora que teríamos que aproveitar ao máximo pois era a hora de “menos tráfego” de pessoas visitantes do Castelo.

Mal chegamos fizemos a mudança de cenário ocorrida através da perseguição do Lucas a Filipe de fora do Castelo para dentro do Castelo e após alguns pormenores dessa acertados passamos á acção. Primeiro, fizemos a avaliação do local e de seguida combinamos os locais que seriam os locais de gravação que melhor correspondessem a cada cena seja no exterior seja no interior. Planos que nos levaram ás “masmorras”, ao átrio principal e finalmente ao último piso onde a emoção seria maior pois é o ponto mais alto do Castelo, o local onde não poderia haver mais fugas e portanto onde inevitavelmente se teria que dar a conclusão épica desta curta-metragem.
Após a gravação concluída e de umas horas de muito frio, resolvemos que iríamos gravar, para concluir definitivamente, apenas as vozes no caso de alguma não ter ficado bem na gravação e que não tenha sido perceptível antes naquele mesmo local . Deste modo, eliminava-nos já qualquer problema oriundo do vento e não era necessário gravar novamente as vozes em casa em caso de erro até porque se houvesse algum não seria possível em casa de realizar o mesmo fundo sonoro que no local original.

Gravações feitas, passamos ao que eu chamo como a terceira parte deste projeto… a semana da edição.
A edição para maior comodismo foi dividida por duplas que tinha como “ultimato” final o dia 1 de Março. Passo a explicar… Cada grupo de duplas ficou dividido em vários tipos de edição. A edição de som em Adobe Audition seria realizada pelo Filipe e pela Rute. A sonorização em Adobe Audition também, pelo Lucas e pela Bárbara e os Efeitos Visuais em Adobe After Effects pelo Belmiro.
Muito resumidamente, a dupla de edição de som ficou encarregue de eliminar ruídos e certas anomalias que poderia haver. A dupla de sonorização com a ajuda do site (http://incompetech.com/music/royalty-free) ficou encarregue  de arranjar as músicas que melhor se enquadravam com o pretendido. Estas acabaram por ser, após uma pesquisa, escolhidas por todos os elementos que são estas:

an orange planet
the good the bad and the ugly theme
zeu’s fury
prelude and action – kevin Macleod
cave war

…e finalmente, o Belmiro que ficou encarregue de todos efeitos visuais como o genérico, os feitiços, a explosão da torre do Castelo, a Bárbara a ser petrificada e todos esses elementos bem como o tratamento de imagem ou seja, a cor que melhor se enquadrava no filme e tudo o mais. Basicamente, as questões visuais.

No dia 1 de Março, o dia do “ultimato” como já referi, todos os elementos ficaram de se juntar novamente, agora em casa do Belmiro, a fim de fazer a entrega do que já tinha vindo a ser combinado e acordado a fim de criar um processo de ligação do projeto e de não dispersão que podia ser originada pelo processo criativo e individual de cada um apesar de as coisas já antes terem sido combinadas.
Neste dia, basicamente conciliamos tudo, fizemos a entrega e acertamos pormenores tendo o Belmiro ficado encarregue de efetuar a “coligação” de todo este processo de forma a “harmonizar” quaisquer danos colaterais efetuados pela individualidade de cada um… uma forma de globalizar toda a edição. Foi também neste dia que efetuamos as ilustrações a pastel de óleo que são a narrativa da “ante-história” no inicio da curta-metragem. Outro ponto a salientar foi a participação do Sr. Belmiro, pai do Belmiro, como contador da “ante-história”.

Elemento Especial: O grupo decidiu também que iríamos nomear como elemento especial o Belmiro pela sua capacidade de execução, de organização de projeto e pelos seus conhecimentos que foram uma importante peça para a conclusão desta curta-metragem.

Rute Martinho

Aguarelas de Jean Haines

Boa noite.
Hoje durante uma pesquisa encontrei uns quadros de uma aguarelista chamada Jean Haines. Realizei uma pesquisa sobre esta autora, no entanto não consegui encontrar grandes informações sobre ela, mas apesar disso pensei que devia partilhar com vocês estas magnificas aguarelas.
Espero que gostem.

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Rute Martinho