Diário de Anne Frank

O Diário de Anne Frank é uma história verídica e foi escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944 e foi  uma menina de 13 anos chamada Anne Frank que o escreveu durante a segunda guerra Mundial. O Diário de Anne Frank foi publicado em livro em 1947 pelo o pai da menina e só anos mais tarde é que houve a realização do filme inspirado neste mesmo livro tendo com título “Minha querida Anne Frank”.
Esta história acontece durante a segunda guerra Mundial e relata a história dum período de vida de uma menina com 13 anos que se chamava Anne Frank e tanto ela como a sua família eram judeus que se esconderam em Amesterdão na Holanda para não serem levados para um campo de concentração mas foi inútil pois foram descobertos e levados para o campo de concentração. Anne Frank escreveu um diário onde contava tudo o que estava a acontecer e por tudo o que eles eram obrigados a fazer mas morreu poucos dias antes de ser salva sendo assim o pai de Anne Frank, Otto Frank o único sobrevivente escondido.

Aqui fica o trailer do filme “Minha querida Anne Frank:

 

Filmes relacionados:
– O Pianista;
– A Vida é Bela;
– O Rapaz do pijama às riscas;
– (…)

Espero que gostem.

Rute Martinho

Inutil – Curta metragem

Olá, hoje vou mostrar-vos uma curta metragem que foi realizada por mim (Rute Martinho), Bárbara Bernardo, Belmiro Ribeiro, Filipe Pereira e Lucas Pereira. Nós tivemos que realizar este vídeo no âmbito da  disciplina de oficina de multimédia para darmos iniciação ao programa Adobe premiere. Espero que gostem.  

Relatório do projeto de vídeo:

No âmbito da disciplina de Oficina de Multimédia neste segundo período foi-nos proposta, muito resumidamente, a realização de uma curta-metragem. Os grupos eram constituídos por cinco elementos nos quais, no nosso caso, foram os seguintes elementos: Bárbara Bernardo, Belmiro Ribeiro, Filipe Pereira, Lucas Pereira e Rute Martinho.

Este projeto consistia essencialmente em duas partes principais: a primeira era a realização de um guião (história propriamente dita) enquanto a segunda era a própria realização desse video e toda a edição que essa engloba. Como seria de esperar, começamos pelo guião. Para tal efeito e realização desse, o grupo chegou á conclusão que era necessário nos juntarmos. Após lutas e debates ficou combinado o único dia em que todos os elementos poderiam se juntar que era precisamente no sábado de manhã, dia 16 de Fevereiro, logo na primeira semana em que o projeto nos foi proposto. 8h30 era a hora de chegada! Junta-mo-nos na Pastelaria Brejo onde alguns elementos lá tomaram o seu pequeno-almoço e o seu café. Após estes devidamente tomados, chegou a hora do trabalho.Um facto que achei curioso foi o bem-estar e a boa discussão que se criará na procura de um tema. Uns lançavam um tema, outros lançavam outro, uma total mixórdia de temáticas até que o Belmiro lança a ideia de um filme de feiticeiros. A ideia pairou no ar e pelos rostos logo foi conclusiva a decisão. O filme iria ser sobre feiticeiros!

Posto isto, restava-nos agora a criação da história. Possuíamos uma temática contudo faltava todo um enredo. Conclusão? Voltamos á discussão agradável que se fazia sentir. Um lança uma ideia, outro lança outra… Lucas dá a ideia da morte de um ministro, Belmiro fala de um conflito entre quatro feiticeiros e um caçador de feiticeiros, Filipe opina, Rute filosoficamente pensa sobre o sucedido, Bárbara tenta acompanhar todas as ideias que emergem para as apontar num caderno… Um diz aquilo, outro diz uma melhor, outro diz que sim, outro diz que não… Bem… uma alvoroça criativa total!
Mas a verdade, é que com opinião para ali, outra opinião para acolá, redigimos todo o guião ou pelo menos as ideias principais dessa. Feita a história restava agora o local das filmagens. Primeiro pensamos em Argoncilhe contudo foi fácil concluir que não cumpriria a ideia essencial pois era necessário um local mais mítico e foi então que surgiu a ideia de Santa Maria da Feira. Não só pelo castelo, pois servia perfeitamente o pretendido, mas também pelo ambiente em redor. O “pequeno bosque”, o “pequeno riacho”, a paisagem… Outro ponto que falamos também foi sobre o titulo da curta-metragem na qual houve duas principais propostas: “O Regresso dos que nunca foram” dado pela Bárbara e “Inutil” pelo Belmiro. Apesar de acharmos a primeira ideia interessante não acabamos por seguir com ela pois seria um título demasiado grande.
E assim, após tudo devidamente escrito, organizado, pensado e combinado assim encerramos a nossa manhã de trabalho pois já se fazia meio-dia.

Na semana seguinte e após ajustados alguns pormenores da folha de preenchimento do projeto e do Guião, resolvemos marcar o dia que seria o dia das gravações. A gravação era urgente nessa semana porque se ocorresse algum imprevisto esse poderia ser corrigido mais facilmente ou até se não gravássemos num dia tínhamos sempre a hipótese de ir no dia a seguir e portanto tornou-se fácil concluir que tinha de ser nessa mesma semana!
O grupo voltou-se a reunir para combinar o melhor dia e ficou acertado que seria nesse mesmo sábado, manhã e tarde, no dia 23 de Fevereiro. 8h30 da manhã novamente, o grupo juntou-se no Castelo de Santa Maria da Feira e assim começaram logo as gravações. Os primeiros em cena lá se aprontaram, Filipe e Rute, enquanto os outros os seguiam, prestavam auxilio no que fosse necessário e também se aprontavam para as cenas seguintes e obviamente um gravava que ou era o Belmiro ou era  o Lucas em rotação de quem estava em cena ou não naquele momento. As gravações foram-se realizando pela manhã fora na parte da frente e trás do Castelo em constante mutação. Uns decoravam as falas, outros prestavam auxilio com o material que fosse necessário, outros estavam em cena, um gravava. Foi um constante desenrolar que teve como peça fundamental o Belmiro seja no cenário, seja nas posições da câmara, seja na prestação dos atores apesar de esse ter sido um processo mais ou menos global em que todos intervieram seja na ajuda a decorar, seja num conselho de como há de dizer as coisas, se expressar e agir. A verdade é que a manhã foi bastante produtiva e quase metade do filme estava gravado a contar com repetições de cenas e tudo o mais. Uma manhã muito divertida, de muita risota mas com um muito bom profissionalismo tem-se que salientar tendo como prova exatamente o tempo de gravação. Tanto é que ainda houve tempo para uma paragem para lanchar algo, descansar um pouco e ganhar energias. E foi exatamente aqui, no final da manhã, em que recebemos com bom grado uma boa noticia. A verdade é que ao longo da manhã tivemos um bom espetador, o Sr. Joaquim Costa, funcionário do Castelo de Sta. Maria da Feira, que aos poucos e poucos lá ia assistindo a todo aquele enredo tendo até nos questionado sobre o projeto. No final da manhã, o Sr. Joaquim Costa dá-nos a feliz noticia de que poderíamos gravar dentro do Castelo a um fantástico preço de programas escolares como era o caso. Após esta feliz noticia e tendo em conta que já era perto do meio-dia, resolvemos ir almoçar e nesta pausa refletimos sobre o assunto. A questão era óbvia… Obviamente que as próximas cenas seriam gravadas no Castelo. Após o almoço e o café tomados na parte central de Santa Maria da Feira bem como recarregadas as energias lá voltamos para as restantes gravações, ás 14h00. Hora que teríamos que aproveitar ao máximo pois era a hora de “menos tráfego” de pessoas visitantes do Castelo.

Mal chegamos fizemos a mudança de cenário ocorrida através da perseguição do Lucas a Filipe de fora do Castelo para dentro do Castelo e após alguns pormenores dessa acertados passamos á acção. Primeiro, fizemos a avaliação do local e de seguida combinamos os locais que seriam os locais de gravação que melhor correspondessem a cada cena seja no exterior seja no interior. Planos que nos levaram ás “masmorras”, ao átrio principal e finalmente ao último piso onde a emoção seria maior pois é o ponto mais alto do Castelo, o local onde não poderia haver mais fugas e portanto onde inevitavelmente se teria que dar a conclusão épica desta curta-metragem.
Após a gravação concluída e de umas horas de muito frio, resolvemos que iríamos gravar, para concluir definitivamente, apenas as vozes no caso de alguma não ter ficado bem na gravação e que não tenha sido perceptível antes naquele mesmo local . Deste modo, eliminava-nos já qualquer problema oriundo do vento e não era necessário gravar novamente as vozes em casa em caso de erro até porque se houvesse algum não seria possível em casa de realizar o mesmo fundo sonoro que no local original.

Gravações feitas, passamos ao que eu chamo como a terceira parte deste projeto… a semana da edição.
A edição para maior comodismo foi dividida por duplas que tinha como “ultimato” final o dia 1 de Março. Passo a explicar… Cada grupo de duplas ficou dividido em vários tipos de edição. A edição de som em Adobe Audition seria realizada pelo Filipe e pela Rute. A sonorização em Adobe Audition também, pelo Lucas e pela Bárbara e os Efeitos Visuais em Adobe After Effects pelo Belmiro.
Muito resumidamente, a dupla de edição de som ficou encarregue de eliminar ruídos e certas anomalias que poderia haver. A dupla de sonorização com a ajuda do site (http://incompetech.com/music/royalty-free) ficou encarregue  de arranjar as músicas que melhor se enquadravam com o pretendido. Estas acabaram por ser, após uma pesquisa, escolhidas por todos os elementos que são estas:

an orange planet
the good the bad and the ugly theme
zeu’s fury
prelude and action – kevin Macleod
cave war

…e finalmente, o Belmiro que ficou encarregue de todos efeitos visuais como o genérico, os feitiços, a explosão da torre do Castelo, a Bárbara a ser petrificada e todos esses elementos bem como o tratamento de imagem ou seja, a cor que melhor se enquadrava no filme e tudo o mais. Basicamente, as questões visuais.

No dia 1 de Março, o dia do “ultimato” como já referi, todos os elementos ficaram de se juntar novamente, agora em casa do Belmiro, a fim de fazer a entrega do que já tinha vindo a ser combinado e acordado a fim de criar um processo de ligação do projeto e de não dispersão que podia ser originada pelo processo criativo e individual de cada um apesar de as coisas já antes terem sido combinadas.
Neste dia, basicamente conciliamos tudo, fizemos a entrega e acertamos pormenores tendo o Belmiro ficado encarregue de efetuar a “coligação” de todo este processo de forma a “harmonizar” quaisquer danos colaterais efetuados pela individualidade de cada um… uma forma de globalizar toda a edição. Foi também neste dia que efetuamos as ilustrações a pastel de óleo que são a narrativa da “ante-história” no inicio da curta-metragem. Outro ponto a salientar foi a participação do Sr. Belmiro, pai do Belmiro, como contador da “ante-história”.

Elemento Especial: O grupo decidiu também que iríamos nomear como elemento especial o Belmiro pela sua capacidade de execução, de organização de projeto e pelos seus conhecimentos que foram uma importante peça para a conclusão desta curta-metragem.

Rute Martinho

Origami natalício

Como nos encontramos na época natalícia decidi colocar algo relacionado com o Natal. Como estamos em crise temos que tentar poupar ao máximo e este vídeo mostra como fazer algo simples, rápido e barato para o dia de Natal.
Este vídeo demonstra como fazer uma pequena árvore de natal com uma técnica chamada origami que consiste em fazer pequenas dobras geométricas no papel sem precisar de colar mas o que é mais interessante nesta técnica é que de uma folha de papel é possível fazer coisas magnífica nas quais podem demorar horas ou minutos a ser realizadas.
Espero que gostem e feliz natal para todos.

Rute Martinho

 

Winter Gloves – Let Me Drive

Hoje durante uma pesquisa encontrei este videoclip bastante criativo de uma banda canadiana chamada  Winter Gloves, esta banda foi criada em 2008  e é formada por cinco elementos. Este videoclip foi lançado em 2009 e todo ele foi realizado a partir de uma técnica chamada flip book. O flip book é uma técnica que consiste numa coleção de imagens, geralmente realizadas em pequenos livrinhos,  que vão sendo folheados dando a impressão de movimento.
Espero que gostem.

Rute Martinho

Coldplay – Strawberry Swing

Boa tarde.
Hoje decidi colocar um vídeo clip da banda Coldplay, pois é uma banda bastante conhecida e que gosto muito. A música tem como titulo “Strawberry Swing” e foi lançada em 2009, o vídeo da canção foi produzido em stop motion* no qual também foi utilizado desenhos animados feitos a giz no chão.

[*Stop motion é uma técnica de animação fotograma a fotograma (ou quadro a quadro) com recurso a uma máquina de filmar, máquina fotográfica ou por computador.(Fonte:Wikipédia)

Rute Martinho

Willow – Sweater

Olá, este é o meu primeiro post no blog e não há nada como começar por colocar um vídeo clip bastante criativo e original de uma banda belga chamada “Willow”, para a realização deste vídeo clip foi preciso apenas de duas paredes brancas, uma passadeira rolante e um projetor de imagens. Eu gostei do resultado espero que vocês também gostem.

Rute Martinho